Principais Materiais para Proteção Radiológica

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Principais Materiais para Proteção Radiológica

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Principais materiais para Proteção Radiológica
☢ Argamassa Baritada, Lençol de chumbo e Vidro Plumbífero 

Argamassa BaritadaLençol de Chumbo para Proteção RadiológicaVidro Plumbífero ou Vidro Raios X

Argamassa Baritada

A argamassa baritada Industrializada Premium GRX® (barita) para proteção radiológica, também conhecida como massa para raio-x, é fabricada pelo GRUPO GRX® em misturadores horizontais que garantem uma mistura 100% uniforme, mais densa e homogênea. O rendimento de da argamassa baritada fabricada pela GRX é de 22,5 kg/m² para cada 1 cm de espessura. A  Argamassa Baritada Premium GRX® foi submetida a ensaios radiológicos por empresa cadastrada junto ao órgãos fiscalizadores e obteve resultados superiores a concorrentes, tendo 25% mais atenuação devido a sua nova fórmula. 

É embalada automaticamente em sacos plásticos reforçados e valvulados de 20 kg atendendo assim todos as exigências do mercado interno e externo no que diz respeito ao transporte e ao descarte da embalagem após o uso, sem trazer riscos ao meio ambiente.

A massa de barita (Argamassa Baritada para blindagem de Raios X) é amplamente utilizada em hospitais, clínicas de radioterapia, radiologia, medicina nuclear, ortopedia, mamografia, documentação odontológica, periodontia, veterinária, indústrias, laboratórios e centros de pesquisas. 

Antes de adquirir a argamassa baritada é necessário analisar equivalência de atenuação comparativa cm argamassa / mm chumbo, ou seja, para cada cm de argamassa teremos um valor em equivalência de chumbo (mmPb).

Porque este laudo é importante. Quando são produzidos os sacos de argamassa baritada, as quantidades de materiais a serem misturados são muito importantes pois com isso teremos o produto final sempre na densidade especificada não correndo o risco de blindagens abaixo das especificadas solicitadas.

As argamassas industrializadas que são fabricadas por misturadores horizontais e verticais com os agregados (cimento, areia, bário, etc..) homogeneizados na embalagem possuem uma densidade e qualidade superior por trabalharem com areia fina com baixíssima umidade. Este processo industrializado com a argamassa baritada homogenizada, sem a separação do cimento, gera uma argamassa fácil para aplicação, produto padronizado, menor desperdício, um melhor acabamento, atenuação adequada e economia.

Apenas para comparação, e sem mencionar fabricantes, argamassas baritada comercializadas no mercado brasileiro podem ter variações de até 50% nesta atenuação comparativa. Um exemplo claro seria enquanto um fabricante a atenuação por cm de argamassa baritada chega a 0,8 mmPb a do segundo fabricante pode chegar até 0,39 mmPb. Fique atento, nenhuma argamassa do mercado tem atenuação de 1 para 1, ou seja, 1 cm de argamassa baritada / 1 mm de chumbo.

O que causa está diferença na atenuação comparativa: a retirada de sulfato de bário da composição e inclusão de sílica ou areia para redução de custos de produção. Em algumas situações a retirada de bário acaba não gerando problemas em situações que as radiações secundárias espalhadas necessitem de pouca atenuação ou popularmente chamadas de barreira ou blindagens, mas em situações em que estas exigências são maiores, os ambientes poderão ser reprovados nos laudos de Levantamento Radiométrico conforme normas vigentes.

O rendimento de argamassa baritada por m² vai variar conforme equivalência de chumbo especificada no projeto de barreiras e blindagens realizado pelo físico médico ou supervisor de proteção radiológica. 

A massa baritada ou argamassa baritada não é tóxica, se houver a necessidade de reparos ou reformas futuras (demolições) poderá ser descartada como material de construção civil comum. Portanto é um produto ecologicamente correto que não contamina o solo, lençóis subterrâneos e áreas de mananciais.

Lençol de chumbo

O lençol de chumbo consiste em chapas ou placas com alta densidade, que são utilizadas em blindagem radiológica, acústica, revestimento de tanques industriais, como contrapeso em vários seguimentos, etc... 

No processo de barreiras e blindagens é um material de alta confiabilidade devido ao seu alto peso atômico, fácil aplicação e maleabilidade.

O lençol de chumbo pode ser produzido e cortado em vários tamanhos e espessuras. As principais espessuras utilizadas em equipamentos convencionais de raios x são de 0,5mm | 1,0mm | 1,5mm e 2,0mm.

As espessuras são determinadas por um Físico Médico ou profissional equivalente, que através de um projeto de barreiras e blindagens irá calcular as espessuras ou não de chumbo para o equipamento específico de raios x que será instalado naquele ambiente. Apenas um equipamento poderá ser instalado por sala ou ambiente.

Após realização e aprovação do projeto, a sala de raios x poderá iniciar sua construção propriamente dita.

Vidro Plumbífero

Curiosidade, informações e benefícios do Vidro Plumbífero Importado

Vidro Plumbífero Importado autêntico com equivalência de 2.3 mmPb (*) para salas de raios x ionizante, proporcionando total transparência, perfeita visualização e segurança.

Atenção: Vidros Plumbíferos legítimo possuem no máximo 12 mm de espessura. Acima desta medida são produtos de origem nacional, não atendem NBR IEC 61331, não possuem transparência adequada e não atinge metade da atenuação de um vidro plumbífero original.

Utilização: Para proteção e visualização: 80 a 110 kV

Transparência: 85%

Atenuação por Espessura: 235%

 

Aplicações do vidro plumbífero para salas de raios X

Visores para salas de raio-X, tomografia e demais equipamentos radiológicos;

Telas para equipamentos de diagnóstico médico;

Proteção para visores em laboratórios;

Telas de detecção de raio-x em aeroportos.

Benefícios do vidro plumbífero para salas de raios X

Assegura a saúde ocupacional de profissionais, médicos e técnicos;

Transparência superior a 85%;

Ideal para projetos inovadores que permitam integração de paciente e familiar;

Pode ser laminado, garantindo segurança e integridade do vão em caso de incidentes;

Atende integralmente à NBR IEC 61331.

Atenção: (Sempre procure orientação de um profissional qualificado e credenciado.

 

Diferença entre o Vidro Plumbífero Importado do Vidro Nacional Multicristal Laminado.

O visor multicristal ou vidro laminado comum são produzidos com vidro comum cortados e soprepostos sendo fundidos em autoclaves com espessuras de 40 a 100 mm. Em alguns casos são colados com cola comum sendo sobrepostos com camadas de vidro, com mulduras de espuma cinza tazendo assim uma camada de vidro, uma de ar e assim até atingir a espessura de 40 a 100 mm. Este processo de montagem artesanal pode conter umidade entre as camadas de vidro com o tempo e gerar uma coloração verde porporcionado um musgo verde tendo que ser substituído.

São vidro comuns que não atendem a NBR 61.331 que declara que vidros deverão conter transparência superior a 80% e atenuação por espessura mínima de 150%. Os vidros nacionais com espessuras acima de 40 mm atingem transparência de 40% e atenuação por espessura mínima de 14% não devendo ser utilizado de acordo com a NBR 61.331.

Portanto, os vidros nacionais, laminados ou multicristais não são eficazes para a atenuação da radição e não deve ser utilizado segundo a NBR 61.331.

Além de ser muito mais espesso e pesado, não atinge metade da atenuação de um vidro plumbífero legítimo e tem menos de 50% de transparência.

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